Mateus: 1.18. "Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim..."
Se olharmos para a verdadeira história do Natal: o nascimento do Cristo, veremos que tem pouco, ou nada a ver com o que se comemora hoje. Ele nasceu num estábulo simples provavelmente escuro e úmido; e nós enchemos a casa de luzes, enfeites, fitas e bolas. Não sei se havia comida farta naquela noite como há em nossas mesas. Roupas novas, sapatos de verniz, colares, aneis e brilhantes com certeza não tinham para José, Maria e Jesus. Nem um berço Ele tinha!
Ninguém além de uns pastores e três reis magos do oriente tomou conhecimento do que aconteceu naquele estábulo.
A cidade naquela noite estava tão agitada e barulhenta que acabou por abafar os gritos das contrações de Maria.
E hoje? Quantos irão nascer debaixo dos viadutos, enquanto os carros passam de vidros fechados e cheios de presentes rumo a festas do estômago e bailes de falsidade?
Mas... temos que comemorar sim: o Redentor menino, o Deus de carne e osso, o Senhor das estrelas dos anjos, o Rei dos magos e poderosos deste e de todos os mundos. Comemorar e celebrar não nosso estômago mas Aquele que os alimenta.
Você pode me chamar de utópico, atrasado ou fanático, mas hoje celebrá-Lo e reconhê-Lo é opcional, dias virão em que será proibido, mas quando Ele se revelar será inevitável.
Deus, nos abençoe.
Cristo, nos ilumine.
Espírito Santo, nos guie.
Feliz Natal.
