"Portanto, o intelecto, não é a verdade, jamais compreenderá a verdade tão exatamente como ela pode ser compreendida infinitamente mais com exatidão. O intelecto está para a verdade como um polígino inscrito num circulo. Quanto mais ângulos tiver, tanto mais semelhante há de ser ao círculo. Contudo, nunca será igual, embora se multipliquem os ângulos ao infinto, a não ser que se resolva na identidade com o círculo" (A douta ignorância de Nicolau de Cusa 1401-1464)
Por que quem compreendeu a mente do Senhor? ou quem foi seu conselheiro?
Ou quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja recompensado?
Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém. (Romanos 11:33-36)
Continua...
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